Num fluxo de inconsciência, as vezes enxergava-se vivo.
Consciência, subconsciência.
Num sonho,
Sentia-se em sua própria pele, ardidamente.
Mas era apenas um jogo.
Vivia por extintos.
Vivia como animal, natural.
Vivia num duelo entre a verdade e a mentira.
Vivia a drogar-se com a vida, com a realidade crua e frustante.
Vivia tão naturalmente.
Vivia sem saber de onde surgiu toda a complexidade de sua mente,
Que o fez parar para ver,
Que vivia apenas por extintos,
Que vivia o impulso que a vida lhe gritava diariamente
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