terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Adeus!


Toda aquela excentricidade enrustida e escondida.
As duas mãos atadas, decepadas e guardadas.
Os lábios murchos.
O sopro seco, frágil, morto.

Som esquecido.

O tempo passou demasiadamente para nós.
A criatividade que você tanto tentou enterrar!
Cavou, cavou e... se afundou.

Ora!
Adeus!